Cinco tendências culinárias de 2017 que você vai ouvir falar muito em 2018
Todos os anos saem listas das coisas que foram mania ou "tendência" no ano. Algumas desaparecem com a mesma rapidez com que surgem. Outras, voltam à moda e várias que ainda vão durar um tempo ou seja, você ainda vai ver –e comer- muito por aí.
*Poke: em 2016, o Poke, prato havaiano consumido pelos surfistas no pós-praia, começou a dar as caras por aqui, mas apenas neste ano é que a moda se firmou. Ele é bem parecido com outro prato japonês, o tirashi: é servido em uma cumbuca sobre arroz e acompanhado por legumes , verduras. A diferença é que o peixe é picado (ao invés de fatiado) e marinado em shoyu e óleo de gergelim. O que mudam são as guarnições: chips de batata, abacate, ovas, outros frutos do mar.
*Pão de fermentação natural: este foi o ano em que finalmente nos libertamos dos pães industrializados vendidos no supermercado e voltamos no tempo com pães rústicos que fermentam por muitas horas antes de ir ao forno e se transformarem em estrelas das mesas. Em 2017, as padarias artesanais levaram para o grande público variedade e preços convidativos. E escolas ensinam que todo mundo pode fazer seu próprio pão.
*Gim Brasileiro: foi-se o tempo em que tomar um dry Martini ou gim tônica era reservado apenas para momentos muito especiais. Hoje, pequenos produtores nacionais voltam suas atenções para a bebida preferida da rainha Elizabeth, trazendo ao mercado destilado feito no Brasil por preços muito mais acessíveis. A prova é que o gim tônica, mais docinho e refrescante virou a bebida do ano desbancando a hegemonia do Aperol Spritz.
*Comida coreana: 2017 também foi o ano da comida coreana se popularizar. Restaurantes da região do Bom Retiro passaram a ser frequentados por brasileiros. A moda chegou à Barra Funda, mais especificamente no Komah, onde o chef Paulo Shin faz uma releitura mais moderna de pratos como o bibimbap, um "mexidão" de arroz feito com legumes, algas, gema crua, molho agridoce, brotos e carne-seca coreana e a omelete cremosa servida com kimchi, fermentado feito de legumes.
*Bolo Gelado: o pão-de-ló embebido em leite condensado coberto com flocos de coco e símbolo das festinhas infantis voltou à moda . A precursora deste revival foi a chef Carole Crema há alguns anos e hoje até o chef Alex Atala vende a guloseima em uma de suas casas.
Além do clássico de coco, outros sabores como chocolate, abacaxi e leite em pó também fazem sucesso, tanto no papel-alumínio quanto na marmitinha.
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