Pavê, a sobremesa mais democrática das festas de final de ano
Falou em sobremesas de Natal e Ano-Novo qual é a primeira que vêm à cabeça? Acertou quem falou pavê. Rápida, prática e sempre saborosa, ela é uma das campeãs de público tanto na ceia quanto num belo almoço de fim de semana. Mas de onde vem esse nome?
Mas apesar de ter uma cara brasileiríssima, a palavra pavê é derivada de outra francesa, pavé, usada para designar aquela aquela sobremesa feita em pavimentos.
Com uma base feita com bolachas ou bolo (frescos ou restos de bolo), é uma espécie de torta que pode receber camadas do que você quiser. E é incrível como talvez seja uma das sobremesas mais democráticas que existem e que apresenta várias versões ao redor do mundo.
Na Inglaterra, o trifle é feito com camadas de bolo -umedecido por uma calda ou licor- entremeadas por creme, geleias e frutas frescas.
O aristocrático italiano tiramisu não deixa de ser um pavê, onde o bolo pode ser substituído pelo biscoito champanhe, que ganha a companhia generosa de um creme feito à base de queijo mascarpone, café forte e cacau.
No Brasil, as receitas geralmente feitas com biscoito (tipo champanhe ou maisena), creme à base de leite e "recheio" à sua escolha.
Nos anos 70, era famoso o pavê de amendoim, também conhecido como torta paulistinha, onde o creme era feito com quantidades generosas de manteiga. Morangos, abacaxi e pêssego em calda também são clássicos até hoje.
E não para por aí: de mousse de chocolate, limão ou maracujá ou bizarrices como pavê de bombom ou o "stikadinho", em alusão ao famoso doce à base de chocolate e creme de morango, o fato é que o pavê é uma sobremesa pá-pum, que até as crianças conseguem fazer sozinhas.
E na sua casa? Qual vai ser a receita especial para este ano? Veja quatro receitas: Pavê de Panetone, Pavê com Ameixa, Pavê de Dulce de Leche e Pavê de Sonho de Valsa
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