Frutas vermelhas viram compota e acompanham até o peru de Natal
Dezembro marca a chegada do verão e também das frutas vermelhas, que surgem abundantes nas feiras e mercados por preços que nós seres humanos conseguimos pagar. Mirtilo, amora e cereja são as mais comuns –framboesas, tão lindas, continuam impagáveis.
Mas além de comer essas frutas frescas no iogurte ou pura, o que mais se pode fazer com elas? Compota! A receita base é simples: xícara da fruta escolhida, açúcar e gotas de limão.
Uma dica: você pode "temperar" como quiser: uma rama de canela, ou alguns cravos, um cálice de vinho tinto ou do porto… Depois, leve tudo ao fogo baixo e cozinhe até que as frutas comecem a se desfazer. Se ficar muito grosso, adicione água e deixe apurar e chegar na consistência desejada. Desligue o fogo e guarde em potes esterilizados, na geladeira.
Como usar?
A compota é um coringa na cozinha justamente porque combina com quase tudo. Inclusive pratos salgados. Ela fica ótima como caldinha para bolo (se ficar muito espessa, é só diluir com água), pudim ou como cobertura para aquela receita de cheesecake que você está louca para fazer. E claro que, como quase tudo, vai muito bem com doces à base de chocolate.
No café da manhã, coloque uma colher (ou duas) sobre o iogurte com granola, no mingau de aveia ou numa fatia de pão com geleia, queijo ou um bom requeijão.
Duvida que fique bom em pratos salgados? Sirva como acompanhamento do peru e dê um toque sofisticado à ceia de Natal. Pode apostar que funciona: o contraste do azedinho com a farofa e a carne fica uma delícia. Esta aliás, é uma receita clássica servida todos os anos pelo restaurante Ritz, em São Paulo.
E como ninguém é de ferro, dá até para fazer uma bela caipirinha, juntando cachaça e bastante gelo . Tim tim!
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